Receber Mais da Vida - Terapia com Jay

Para receber MAIS da vida

Receber mais da vida é um desejo que muitos de nós temos. É também um movimento muito saudável.

Desejamos receber mais dinheiro, bons relacionamentos, saúde, felicidade, satisfação, sucesso. A lista segue.

Isso é legítimo!

Nesse artigo eu exploro esse tema através da perspectiva de alguns recursos que eu trabalho e compartilho algumas perspectivas com o desejo de que você receba mais da vida e mais de você mesmo(a).

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Receber Mais da Vida - Terapia com Jay

O Movimento inicial em relação à vida

Como eu compartilhei no parágrafo acima, vou abordar esse tema através da minha prática com as Constelações Familiares e também com a perspectiva das Barras de Access.

Na prática das Constelações Familiares, como uma terapia breve, ela olha para alguns temas essenciais presentes na vida de todos.

Os temas relacionados à mãe e ao pai são presentes na vida de todos nós. Quer tenhamos consciência disso ou não, esse assunto existe e é presente não importa a idade!

A primeira referência na vida de QUALQUER pessoa é a mãe. Você ficou 9 meses na barriga da sua mãe e quando nasceu precisou dos cuidados e atenções da sua mãe.

Caso contrário você não sobreviveria. Essa ligação é profunda e visceral assim.

No começo da vida a mãe é a vida: o alimento vem dela e o afeto também. O movimento de sugar o leite da mãe é o próprio movimento em direção à vida nesse estágio.

Os anos se passaram, você se tornou adulto(a) mas essa referência existe e continuará existindo em algum lugar em você.

O livre fluxo em direção à vida

“A mãe dá a vida e o pai mostra o mundo”. Essas forças básicas em direção à vida são vistas no trabalho das Constelações Familiares.

Nesse artigo vou me ater só na relação com a mãe.

Existe um conflito arquetípico em relação à mãe com o processo de individuação:

À medida que vamos nos tornando indivíduos independentes, vamos nos separando da mãe.

Éramos UM com a mãe e à medida que assumimos mais a nossa individualidade e a nossa vida, seguimos sem a mãe.

Agora eu quero que você contemple a imensa variedade de tons emocionais envolvidos levando em consideração desde os conflitos habituais envolvendo mães e filhos até os casos envolvendo abusos e abandono.

Estou falando da vida como ela é. E a variedade de experiências é enorme.

Mãe só tem uma

Nos deparamos com outra verdade aqui: você tem uma única mãe.

E sejam quais forem as condições da sua relação com a sua mãe, esse é o campo do seu trabalho interno.

O livre fluxo em direção à vida passa por ficar em paz no seu coração com essa mãe, como ela é e como foi a sua história com ela.

Para algumas pessoas há muito mais trabalho nessa direção do que para outras pessoas.

Mas essa é uma direção certeira: ficar em paz no coração com a própria mãe possibilita viver em paz.

Seja brutalmente honesto(a) com você mesmo(a)

O que eu estou descrevendo é um processo que você fazer na verdade do seu coração.

Traga a imagem da sua mãe. Pode ser uma imagem atual ou antiga.

E fique presente e honesto(a) com o que surge. Só você pode fazer isso por você.

Isso não é sobre ser socialmente adequado(a) ou aceitável. É sobre você estar em contato com a primeira referência da sua vida.

Internamente diga sim para a sua mãe e para a vida que veio através dela para você.

Faça isso por vários minutos e observe. Vá simples e direto ao ponto.

E tome nota do que surgir e que capturar a sua atenção ou as suas emoções. Aí tem material de trabalho interno para você.

O corpo

Na terapia, o trabalho com o corpo é uma via muito direta porque o corpo é leal à você.

Seu corpo veio do corpo da sua mãe. A ligação é direta.

E da mesma forma, aprender a receber mais através do corpo é uma forma muito simples e muito eficiente de receber mais da vida.

Barras de Access é um dos processos que eu conheço que mais facilita isso.

Ao receber Barras de Access, pontos de vista profundamente arraigados vão se dissipando e novas possibilidades vão surgindo.

O que acontece durante uma sessão de Barras de Access depende da disponibilidade de quem recebe.

O que é bonito no processo é a simplicidade: como QUALQUER coisa na vida, quanto mais a pessoa pratica – receber no caso – mais ela vai reconhecendo o valor de receber.

Novas dimensões vão sendo descobertas no processo.

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